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  1. „Lang ist die Zeit, es ereignet sich aber das Wahre“
  2. „Lang ist die Zeit, es ereignet sich aber das Wahre“:Hölderlins Poetik des ‚Ereignisses‘
    Erschienen: 2021
    Verlag:  readbox unipress in der readbox publishing GmbH

    In Hölderlins Texten spielt der Zustand, in dem alles eins ist, eine große Rolle. Diese ‚ursprüngliche Einheit‘ wird in dieser Arbeit als ‚Ereignis‘ verstanden. In der ‚Ereignishaftigkeit‘ der ‚ursprünglichen Einheit‘ zeigen sich drei Aspekte. Der... mehr

     

    In Hölderlins Texten spielt der Zustand, in dem alles eins ist, eine große Rolle. Diese ‚ursprüngliche Einheit‘ wird in dieser Arbeit als ‚Ereignis‘ verstanden. In der ‚Ereignishaftigkeit‘ der ‚ursprünglichen Einheit‘ zeigen sich drei Aspekte. Der erste Aspekt ist die Zeitlichkeit. Das ‚Ereignis‘ im Sinne vom ‚Sich-Ereignen‘ ist ein Prozess, der in einem Augenblick vergeht und nur als schon Vergangenes oder als noch nicht Geschehenes verstanden werden kann. Der zweite Aspekt ist die Unkontrollierbarkeit für die Menschen. Hölderlins Texten liegt der Gedanke zugrunde, dass sich die Annäherung an die ‚ursprüngliche Einheit‘ ereignet, indem das Außermenschliche ins Menschliche eintritt und sich mit dem Menschlichen vereinigt. Der dritte Aspekt ist die körperliche Wirkung, die durch das Eintreten des Außermenschlichen auf die Menschen ausgeübt wird. Durch diese ‚Ereignishaftigkeit‘ stellt Hölderlins Poetik des ‚Ereignisses‘ die ‚ursprüngliche Einheit‘ mittelbar dar.

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt Germanistik
    Sprache: Deutsch
    Medientyp: Dissertation
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Deutsche Versdichtung (831)
    Schlagworte: Hölderlin; Ereignis; Hyperion; Empedokles; Tragödie; Übersetzung; Tawada; German poetry
    Lizenz:

    CC BY 4.0 ; info:eu-repo/semantics/openAccess

  3. „Lang ist die Zeit, es ereignet sich aber das Wahre“ : Hölderlins Poetik des ‚Ereignisses‘
    Erschienen: 2021

    In Hölderlins Texten spielt der Zustand, in dem alles eins ist, eine große Rolle. Diese ‚ursprüngliche Einheit‘ wird in dieser Arbeit als ‚Ereignis‘ verstanden. In der ‚Ereignishaftigkeit‘ der ‚ursprünglichen Einheit‘ zeigen sich drei Aspekte. Der... mehr

     

    In Hölderlins Texten spielt der Zustand, in dem alles eins ist, eine große Rolle. Diese ‚ursprüngliche Einheit‘ wird in dieser Arbeit als ‚Ereignis‘ verstanden. In der ‚Ereignishaftigkeit‘ der ‚ursprünglichen Einheit‘ zeigen sich drei Aspekte. Der erste Aspekt ist die Zeitlichkeit. Das ‚Ereignis‘ im Sinne vom ‚Sich-Ereignen‘ ist ein Prozess, der in einem Augenblick vergeht und nur als schon Vergangenes oder als noch nicht Geschehenes verstanden werden kann. Der zweite Aspekt ist die Unkontrollierbarkeit für die Menschen. Hölderlins Texten liegt der Gedanke zugrunde, dass sich die Annäherung an die ‚ursprüngliche Einheit‘ ereignet, indem das Außermenschliche ins Menschliche eintritt und sich mit dem Menschlichen vereinigt. Der dritte Aspekt ist die körperliche Wirkung, die durch das Eintreten des Außermenschlichen auf die Menschen ausgeübt wird. Durch diese ‚Ereignishaftigkeit‘ stellt Hölderlins Poetik des ‚Ereignisses‘ die ‚ursprüngliche Einheit‘ mittelbar dar. ; Erstveröffentlichung: „Lang ist die Zeit, es ereignet sich aber das Wahre“ : Hölderlins Poetik des ‚Ereignisses‘ / Hideya Hayashi. – Dortmund : readbox unipress, 2021. – 202 S. (Wissenschaftliche Schriften der WWU Münster : Reihe XII ; Bd. 30), ISBN 978-3-8405-0254-5, Preis: 20,90 EUR ; Münster (Westfalen), Univ., Diss., 2020 ; Nachdruck im Buchhandel erhältlich: „Lang ist die Zeit, es ereignet sich aber das Wahre“ : Hölderlins Poetik des ‚Ereignisses‘ / Hideya Hayashi. – Hildesheim : Georg Olms Verlag, 2022. – 202 S. (Wissenschaftliche Schriften der WWU Münster : Reihe XII ; Bd. 30), ISBN 9978-3-487-16247-8, Preis: 32,00 EUR

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt Germanistik
    Sprache: Deutsch
    Medientyp: Dissertation
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Deutsche Versdichtung (831)
    Schlagworte: Hölderlin; Ereignis; Hyperion; Empedokles; Tragödie; Übersetzung; Tawada
    Lizenz:

    cc-by_4

  4. O exílio do hóspede na obra de Yoko Tawada
    Erschienen: 2021

    Experiências migrantes, embora distintas, são geralmente acompanhadas de uma sensação de exílio e ainda que seja comum pensar o exílio como uma condição político-geográfica, na qual o sujeito é ou se vê obrigado a permanecer distante do seu lar e das... mehr

     

    Experiências migrantes, embora distintas, são geralmente acompanhadas de uma sensação de exílio e ainda que seja comum pensar o exílio como uma condição político-geográfica, na qual o sujeito é ou se vê obrigado a permanecer distante do seu lar e das suas origens, ele pode, na verdade, assumir outras formas. Entre estas, é possível citar o exílio físico - quando o sujeito, independente da sua localização espacial, sente-se exilado em função do seu gênero ou da sua etnia, por exemplo. Outra forma de exílio é o exílio linguístico - quando o sujeito se encontra em uma situação na qual escolhe - ou, por alguma razão, precisa - produzir e se comunicar em uma língua que não a sua primeira. Comum a todas as formas de exílio está a estreita ligação que estabelecem com a noção de hospitalidade e também com a noção de exofonia, que se relaciona à escrita de autores que vêm de todas as partes do mundo e, ao mesmo tempo, não pertencem a lugar nenhum e que são levados a escrever em outras línguas, além da sua primeira. A escrita exofônica evidencia um deslocamento que é sim político e geográfico, mas é ainda ‒ ou ainda mais que isso ‒ linguístico, textual, identitário, inserindo esses autores no que Ottmar Ette (2005) denomina literatura sem morada fixa ['Literatur ohne festen Wohnsitz']. A partir da análise do conto "Ein Gast" ["Um hóspede"] - obra de Yoko Tawada, na qual a protagonista japonesa vivencia uma série de estranhamentos em relação ao outro alemão, evidenciando o caráter central das noções de exílio e hospitalidade -, serão analisadas e discutidas a íntima relação entre essas noções bem como a centralidade do papel que a exofonia desempenha nessa dinâmica. Essa análise será realizada com base as reflexões teóricas de Jacques Derrida e da própria Yoko Tawada, entre outras. ; Migrationserfahrungen, so unterschiedlich sie auch sein mögen, gehen in der Regel mit einem Gefühl des Exils einher, und obwohl es üblich ist, Exil als einen politisch-geographischen Zustand zu verstehen, in dem man sich von seiner Heimat und ...

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt Germanistik
    Sprache: Portugiesisch
    Medientyp: Aufsatz aus einer Zeitschrift
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur (830)
    Schlagworte: Tawada; Yōko; Ein Gast; Exil; Gastfreundschaft; Literatur; Mehrsprachigkeit
    Lizenz:

    publikationen.ub.uni-frankfurt.de/home/index/help ; info:eu-repo/semantics/openAccess

  5. As relações intermidiáticas entre o romance "Das nackte Auge", de Yoko Tawada, e o filme "Repulsion", de Roman Polanski

    Yoko Tawada é um dos nomes mais importantes da Literatura Contemporânea. Seu projeto literário trata das questões acerca da identidade através do processo de estranhamento. Em "Das nackte Auge" tem-se uma jovem garota vietnamita, cujo nome nunca é... mehr

     

    Yoko Tawada é um dos nomes mais importantes da Literatura Contemporânea. Seu projeto literário trata das questões acerca da identidade através do processo de estranhamento. Em "Das nackte Auge" tem-se uma jovem garota vietnamita, cujo nome nunca é revelado, que, por conta de um engano, desembarca na cidade de Paris. Ela não fala francês e se vê incapaz de compreender o meio estrangeiro que a cerca. No entanto, encontra no cinema, mais especificamente nas personagens de Catherine Deneuve, um local de refúgio e identificação. Cada capítulo trata de um filme cuja narrativa progressivamente se mistura e influencia a narrativa da personagem. Já no primeiro capítulo, "Repulsion", uma referência ao filme de Roman Polanski, pode-se perceber diversos elementos comuns à obra fílmica e de fundamental importância na construção de "Das nackte Auge". Tal construção intermidiática é apresentada com o objetivo de suscitar questões acerca do sujeito contemporâneo e seu olhar (desnudado) sobre o estranho, o estrangeiro. ; Yoko Tawada ist einer der wichtigsten Namen der deutschen zeitgenössischen Literatur. Ihr literarisches Projekt behandelt Identität durch Verfremdung. Im Werk "Das nackte Auge" geht es um ein junges vietnamesisches Mädchen, dessen Name nicht verraten wird. Aufgrund eines Irrtums mit dem Zug kommt sie in Paris an. Sie spricht kein Französisch und versteht die fremde Umgebung nicht, aber findet in den Filmen, und zwar in den von Catherine Deneuve gespielten Figuren, einen Ort der Zuflucht und Identifikation. Jedes Kapitel beschäftigt sich mit einem Film, dessen Erzählung die Geschichte der Hauptfigur des Romans allmählich beeinflusst. Im ersten Kapitel "Repulsion", eine Anspielung auf den Film von Roman Polanski, kann man schon viele Elemente aus dem filmischen Werk erkennen, die wichtig für die Struktur des Romans sind. Eine solche intermediale Konstruktion wird im Roman vorgestellt, um Fragen über die Identität des Individuums der Gegenwart und seine (nackte) Sicht über die Fremde zu stellen.

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt Germanistik
    Sprache: Portugiesisch
    Medientyp: Aufsatz aus einer Zeitschrift
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Öffentliche Darbietungen, Film, Rundfunk (791); Literatur und Rhetorik (800); Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur (830)
    Schlagworte: Tawada; Yōko; Polański; Roman; Repulsion (Film); Film; Identität; Intermedialität
    Lizenz:

    publikationen.ub.uni-frankfurt.de/home/index/help ; info:eu-repo/semantics/openAccess

  6. Interkulturelle Literatur im Gespräch mit dem deutschsprachigen Kanon: Der Fall von Yoko Tawadas "Sprachpolizei und Spielpolyglotte"
    Erschienen: 2021

    Der vorliegende Beitrag soll einerseits wichtige Aspekte hervorheben, die mit der Rolle der interkulturellen Literatur in der zeitgenössischen Kanondebatte zusammenhängen und andererseits die metaliterarischen Repräsentationen einiger Autor/innen des... mehr

     

    Der vorliegende Beitrag soll einerseits wichtige Aspekte hervorheben, die mit der Rolle der interkulturellen Literatur in der zeitgenössischen Kanondebatte zusammenhängen und andererseits die metaliterarischen Repräsentationen einiger Autor/innen des deutschsprachigen Kanons im Werk einer der wichtigsten und bekanntesten Autorinnen der sogenannten Chamisso-Literatur, Yoko Tawada, besprechen. Im ersten Teil des Beitrags soll Aufschluss darüber gegeben werden, inwieweit eine Integration der interkulturellen Literatur in die "traditionelle" kanonische Literatur im Kontext des deutschsprachigen Raums durch die Beobachtung bestimmter kultureller Prozesse (z. B. Vergabe von Literaturpreisen) möglich wäre. Im zweiten Teil des Beitrags geht es um metaliterarische Überlegungen im Werk "Sprachpolizei und Spielpolyglotte" von Yoko Tawada in Bezug auf den Sprachgebrauch und den Stil bei kanonischen deutschsprachigen Autoren wie Jandl, Celan und Goethe und der Dichterin Lasker-Schüler. Auf diese Weise übernimmt Tawada die Rolle einer Stilkritikerin und veranschaulicht die Idee einer fruchtbaren Begegnung zwischen Kanon und interkulturellem Schreiben.

     

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  7. Voices from the In-Between: The Poetry of Tawada Yôko
    Erschienen: 2021

    In her poems, Tawada constructs liminal speaking subjects – voices from the in-between – which disrupt entrenched binary thought processes. Synthesising relevant concepts from theories of such diverse fields as lyricology, performance studies, border... mehr

     

    In her poems, Tawada constructs liminal speaking subjects – voices from the in-between – which disrupt entrenched binary thought processes. Synthesising relevant concepts from theories of such diverse fields as lyricology, performance studies, border studies, cultural and postcolonial studies, I develop ‘voice’ and ‘in-between space’ as the frameworks to approach Tawada’s multifaceted poetic output, from which I have chosen 29 poems and two verse novels for analysis. Based on the body speaking/writing, sensuality is central to Tawada’s use of voice, whereas the in-between space of cultures and languages serves as the basis for the liminal ‘exophonic’ voices in her work. In the context of cultural alterity, Tawada focuses on the function of language, both its effect on the body and its role in subject construction, while her feminist poetry follows the general development of feminist academia from emancipation to embodiment to queer representation. Her response to and transformation of écriture féminine in her verse novels transcends the concept of the body as the basis of identity, moving to literary and linguistic, plural self-construction instead. While few poems are overtly political, the speaker’s personal and contextual involvement in issues of social conflict reveal the poems’ potential to speak of, and to, the multiply identified citizens of a globalised world, who constantly negotiate physical as well as psychological borders.

     

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    Quelle: BASE Fachausschnitt Germanistik
    Sprache: Englisch
    Medientyp: Dissertation
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur (830); Literaturen anderer Sprachen (890)
    Schlagworte: Tawada; Yōko; Lyrik; Versroman; Stimme; Liminalität; Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur; Literaturen anderer Sprachen
    Lizenz:

    creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.de ; info:eu-repo/semantics/openAccess